segunda-feira, 13 de agosto de 2012

A insônia nossa de cada noite

Aqui estou eu, acordada em mais uma madrugada insone que tô lutando pra que não vire hábito. Meus horários de sono (e do resto também) estão totalmente fora de ordem. Há dois dias durmo cedo, leia-se dez horas da noite, e acordo lá pela uma hora da manhã, sem sono, ansiosa, com fome e meio perdida na vida.

Estar novamente sem emprego é uma tentação pros meus antigos hábitos noturnos. Antigos, porque desde que meu quarto quando adolescente ganhou uma televisão, um computador e alguns livros, eu peguei gosto por esse negócio de dormir tarde. Acostumei tanto, que hoje em dia até meu cérebro funciona melhor à noite. O que não é nada legal pra quem tem que cumprir horários comerciais.

E a ansiedade piora tudo: tenho comido muito à noite e tido uns sonhos meio bizarros. Noite passada sonhei com várias janelas de catedral (?). Tudo parecia uma apresentação de slides, com figuras de janelas, uma atrás da outra. Preciso pesquisar o que isso significa.

Não sinto a mínima vontade de dormir, mas como amanhã é segunda-feira , o Dia-nacional-dos-desocupados-acharem-algo-pra fazer, vou fazer um esforcinho e ir me deitar. Enquanto minha colega termina de finalizar dois processos antes de ir trabalhar. Insônia sozinha é uma coisa, agora acompanhada é phoda de combater. Mulheres SEMPRE tem algo pra conversar, mesmo às quatro e quarenta da manhã, mesmo que se vejam o dia inteiro, principalmente quando estão sob o efeito de uma overdose de cafeína.

E finalmente, lá vou eu pra minha cama quentinha, confortável e desarrumada. Bom Dia, dia!



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